Atendimento habitacional do Governo de São Paulo: mais de 100 famílias já se mudaram da Favela do Moinho

O Governo de São Paulo e o Projeto de Reassentamento da Favela do Moinho

O governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH), alcançou um marco importante no Projeto de Reassentamento da Favela do Moinho. Mais de 100 famílias já foram realocadas voluntariamente, visando proporcionar melhores condições de vida e segurança. Até o momento, 117 famílias deixaram a favela, uma área considerada de alto risco no centro da capital paulista, em busca de moradias dignas e seguras.

A Adesão ao Projeto e as Mudanças na Comunidade

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco, ressalta a forma como essas mudanças estão ocorrendo. Das famílias realocadas, 68 optaram por se mudar por conta própria, enquanto outras 49 contaram com o apoio das equipes contratadas pela CDHU. A urgência em sair de ambientes insalubres e perigosos é evidente, conforme relatado por Branco.

O Projeto de Reassentamento e as Modalidades Prioritárias

A adesão ao Plano de Atendimento Habitacional proposto pelo governo atingiu 88% das famílias residentes na área, totalizando 752 famílias. Dentre elas, 596 estão habilitadas e prontas para assinar contrato e se mudar para as novas moradias quando estiverem disponíveis. O reassentamento oferece duas modalidades prioritárias: a Carta de Crédito Associativa (CCA) e a Carta de Crédito Individual.

A Importância da Carta de Crédito e a Oferta de Moradias

Através da Carta de Crédito Associativa, o Estado busca acelerar o processo de realocação, recebendo propostas de unidades habitacionais prontas para iniciar as obras. Já a Carta de Crédito Individual permite que os cidadãos busquem unidades por conta própria e as apresentem à CDHU para avaliação. A oferta de moradias na região central e em outros bairros visa atender às necessidades das famílias, garantindo escolhas adequadas.

O Apoio às Famílias Durante o Processo de Mudança

As famílias que ainda aguardam suas unidades definitivas recebem auxílio mudança e auxílio moradia, proporcionando suporte financeiro durante a transição. O financiamento segue a legislação habitacional do Estado, com parcelas mensais correspondentes a 20% da renda familiar. O diálogo com a comunidade e o apoio contínuo são fundamentais para o sucesso do Projeto de Reassentamento.

Conclusão e Próximos Passos

O processo de realocação continuará nos próximos dias, atendendo às famílias que já solicitaram o transporte para os novos endereços. O compromisso em oferecer dignidade e segurança às comunidades em situação de risco é prioridade para o governo de São Paulo, garantindo um futuro mais promissor para todos os envolvidos.

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